Começou, em Tóquio, uma das maiores feiras de brinquedos do mundo. A feira traz uma novidade que pode ser controlada pela força do pensamento.
É o emprego que toda a criança gostaria de ter quando crescer: julgador de brinquedo. Mas executivos e representantes de grandes empresas não estão só se divertindo. Sair pulando por aí é trabalho sério. Se gostarem de um brinquedo, isso pode significar negócios de milhões de dólares.
Um dos sucessos da feira é o jogo movido pelo poder da mente. Tem que se concentrar para mover a bolinha. Nenhum visitante resiste a colocar os sensores na cabeça e nas orelhas e experimentar o equipamento.
O objetivo do jogo é fazer a bolinha percorrer todo o circuito, vencendo vários obstáculos. E sem encostar nela, usando apenas o poder da mente.
Parece mágica, mas o que faz a bolinha flutuar é um jato de ar, controlado pelas ondas do cérebro, segundo o fabricante. Se a gente se distrair, ela cai. Mas se a gente se concentrar na bolinha consegue manter a altura certa e vencer os obstáculos.
Com um programa de computador, as crianças podem até ensinar truques, como dançar. As novidades eletrônicas podem ser uma dor de cabeça para os pais. Imagine sua casa invadida por baratas robóticas.
Que tal um brinquedo com a cara da gente? Uma empresa fabrica. Primeiro, um scanner capta imagens em três dimensões. O computador transfere essas imagens para uma impressora também 3D, que faz a cópia de plástico. Leva três dias para ficar pronta. Em compensação, o computador pode fazer retoques, corrigir imperfeições, deixar o brinquedo melhor do que o original.
Fonte: Jornal nacional
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